Olá mortais amigos!!hoje venho contar-lhes sobre um ótimo escritor chamado Stephen king(mais tarde eu trago uns da Anne rice-que é menos comum porem tao boa quanto o stephen-) Bom ele é o mestre do terror,até drama ele escreveu!!sim o famoso "a espera de um milagre" que ate virou filme foi ele quem escreveu teve outros dramas tambem...mas o grande destaque dele é o terror...voces com certeza ja ouviram falar de carry a estranha(tambem tem filme!!!)que conta a historia de uma garota com poderes telecineticos,tambem tem o sucesso christine-o carro assassino...bom existem e-books dele...nos sebos das cidades tambem tem bastante coisa dele
Vou lhes mostrar um video do filme carrie(baseado no livro do sthephen esse video é de 1976...entao da um aspecto mais surreal em uma das cenas polemicas
segunda-feira, 22 de março de 2010
sexta-feira, 19 de março de 2010
A historia real de emily rose...
Queridos amigos mortais...hoje vos trago um filme na minha humilde opiniao que arrasa!embora nao seja um dos melhores filmes sobre o tema...eh o exorcismo de emily rose...o filme conta a historia de um jugamento de um padre que foi condenado a prisao por homicidio,por ter exorcisado a jovem emily rose...uma advogada entra para defende-lo e ai acontecem muitos fatos inusitados...o filme em si eu nao considerei assustador,mas o video que vos trago,é bastante assutador..porque como essa historia é baseada em fatos reais,esse video mostra como foi a vida da real emily..bom isso na minha opnião so comprova a teoria(minha) de que de fato o exorcismo existe!sempre existiu apenas foi sempre oculto advinhem por quem?é claro que é pela igreja catolica,pra variar desde aquela epoca o clero so mostrava o que queria tapava o sol com a peneira...as pessoas nem se atreviam a falar por medo mesmo...punham la no atestado de obito eplepsia e outras coisas mais...ESSA EH A MINHA OPNIAO VOCE PODE SER CONTRA OU A FAVOR....mas por favor critiquem com moderaçao!!!
segunda-feira, 15 de março de 2010
Alice wonderland
Caros amigos mortais...(a atrasada aqui vai dar uma noticia pra voces!)hoje venho informa-los o que ja devem estar sabendo...ou nao...(talvez esse seja o objetivo do post!!) do filme alice wonderland(Alice no pais das maravilhas)
Calma...eu nao estou ficando louca...(voce deve estar pensando isso é um blog gotico ou é pra crianças?) é que esse filme da alice é um classico infantil sendo transformado em algo de suspence...meio teatral sabe?!Bom tem tudo pra ser muito bom esse filme!claro eh com o jonny deep e com a avril lavigne na trilha(a musica dela exclusiva pro filme chama-se alice underground) eu vou colocar o trailer pra voces apreciarem e nao deixem de assistir e comentar claro!!)
Calma...eu nao estou ficando louca...(voce deve estar pensando isso é um blog gotico ou é pra crianças?) é que esse filme da alice é um classico infantil sendo transformado em algo de suspence...meio teatral sabe?!Bom tem tudo pra ser muito bom esse filme!claro eh com o jonny deep e com a avril lavigne na trilha(a musica dela exclusiva pro filme chama-se alice underground) eu vou colocar o trailer pra voces apreciarem e nao deixem de assistir e comentar claro!!)
quarta-feira, 10 de março de 2010
Banda lacrimas profundere
Uma breve biografia sobre a banda lacrimas profundere tirada do site espectrum gothic...
A banda alemã Lacrimas Profundere foi fundada em 1993 pelo guitarrista Oliver Schmid e seu irmão Christopher. Inicialmente, a banda já trazia uma proposta inovadora para sua época: combinar a potência do Metal com arranjos neoclássicos e elementos do gótico oitentista.
Em 1995, a banda já havia passado por várias formações. Neste ano, Anja Hötzendorfer, violinista clássica e vocalista, ingressa na banda e contribui imensamente para o aprimoramento da proposta musical. Assim, em abril deste mesmo ano, iniciaram-se as gravações para o disco de estréia: ...And The Wings Embraced Us.
Este trabalho trazia apenas seis faixas. Nele, percebe-se um rico arranjo de cordas, piano e flauta, que se alternam com passagens características do Death e Doom Metal, como os riffs e vocais guturais. O resultado é um trabalho de estréia muito acima da expectativa que teve uma repercussão tão positiva que a banda passou a integrar a coletânea Deathophobia - Sampler IV, com a música Snow. Este primeiro disco chamou a atenção da gravadora Witchhunt Records e as negociações iniciaram-se em novembro de 1995. Após ambos chegarem a um consenso, o Lacrimas Profundere entrou em estúdio no início de 1996, para iniciar os trabalhos do segundo CD.
La naissance d´un rêve foi lançado em abril de 1996. O segundo álbum chega já sob a responsabilidade de, ao menos, manter o excelente nível musical de seu antecessor. Neste disco, ao longo de suas seis faixa, encontra-se a mesma qualidade de ...And The Wings Embraced Us. Porém, as melodias e os arranjos fazem soar mais melancólico e introspectivo. La naissance d´un rêve, além de fortalecer a imagem da banda na cena do metal alemão, também foi essencial para incluí-los entre os principais artistas da gravadora.
Em 1997 é lançado o EP The Crown of Leaving, com três faixas. No início de 1998, a harpista Ursula Schmidhammer, integrou-se à formação. Neste mesmo ano, participou da coletânea Nuclear Blast-Sampler Nº 12; fato que contribuiu muito para fortalecer sua imagem. A partir deste momento, foram realizadas diversas apresentações ao lado de artistas como Lacuna Coil, Theatre of Tragedy, The Gathering, Haggard, entre outros. Ainda, lançou mais um EP com três faixas, intitulado The Embrance and the Eclipse. Em dezembro, o Lacrimas Profundere assinou contrato com a famosa gravadora austríaca Napalm Records.
Entre abril e maio de 1999, a banda grava o terceiro trabalho da carreira: Memorandum. Ao longo de suas nove músicas, este trabalho deixa nítido a influência gótica do Lacrimas Profundere. Porém, algumas passagens soam um pouco mais melódicas e chegam a lembrar as bandas britânicas Anathema e My Dying Bride. Christopher Schmid mostra-se versátil ao oscilar entre os vocais guturais e limpos. Os arranjos tornam-se mais sofisticados com a harpa de Ursula. As composições das letras estão mais harmoniosas e complexas. Além disso, os teclados, cordas, pianos e a voz de Anja compõem um trabalho de excelente qualidade; considerado por muitos críticos uma combinação de tudo que há de melhor nos discos anteriores. A terceira música de Memorandum, ...And How to Drown in Your Arms, chegou a atingir a terceira posição na "US-Metal Radiocharts".
Paralelamente ao lançamento, a banda apresentava-se em Summerbreeze e preparava-se para excursionar ao Japão e América do Sul. Outras apresentações ao lado de Tristania e The Sins of thy Beloved também estavam programadas; mas foram canceladas devido à problemas de saúde dos integrantes.
Após o lançamento de Memorandum, ocorreram mudanças significativas no Lacrimas Profundere. O baterista Lorenz e a harpista Ursula abandonaram a banda alegando motivos familiares. Anja Hötzendorfer também deixou a formação para dedicar-se ao seu trabalho em orquestras. Em seguida, Lorenz foi substituído por Willi Wurm, da banda Darkseed. Mas, após apresentações em Leipzig, o baixista Markus Lapper, um dos integrantes mais antigos, também deixou o Lacrimas Profundere. Para ocupar sua vaga e dar início à produção do próximo trabalho, foi convidado outro membro do Darkseed.
As gravações iniciaram-se no final de 2000 e o álbum Burning: A Wish foi lançado em 2001. As mudanças que ocorreram na formação da banda já surtiram efeito neste trabalho. Burning: A Wish, ao longo de suas dez músicas, desenvolve-se com uma sonoridade menos carregada no peso do metal, que caracterizava os trabalhos anteriores. Uma evidência disto são os vocais de Christopher Schmid, que soam mais limpos. Porém, não apenas nos arranjos, mas também nas letras, as músicas soam mais tristes e introspectivas.
O violão, piano e teclados com timbres atmosféricos e vocais femininos de fundo, encarregam-se de produzir as passagens mais suaves. Uma das músicas mais interessantes é a oitava faixa. Morning... Grey tem pouco mais de três minutos e sua base harmônica é composta por um lento arpejo de piano que se combina com um doce vocal feminino e violinos de fundo, enquanto Christopher "recita" a letra.
Em setembro 2001, o Lacrimas Profundere apresentou-se no México ao lado de After Forever, Within Temptation e Diva Destruction. No ano seguinte foi lançado o quinto álbum: Fall, I willl Follow. Este disco foi responsável por uma grande mudança na sonoridade. Ficam nítidas as influências do rock gótico oitentista, mas a banda consegue ainda mesclar elementos do metal e produzir um bom "meio-termo" entre as duas vertentes; incluindo ainda detalhes de música eletrônica. Por vezes, soando até como o HIM.
A versatilidade do Lacrimas Profundere chamou a atenção e Fall, I willl Follow foi considerado pela crítica como o melhor álbum da banda até aquele momento. Foi este CD que abriu portas importantíssimas e chegou a ser incluso como "Álbum do Mês" na imprensa especializada de vários paises da Europa. Esteve por 12 semanas no DJ-Chart Official alemão e 15 semanas em execução nas rádios americanas. A turnê de divulgação, realizada com oito apresentações em novembro de 2002 no México, foi muito bem recebida pelo público fã de Metal. Nesta mesma época, a banda relança seus primeiros álbuns ...And the Wings Embraced Us e La Naissance D´un Rêve em um único CD intitulado The Fallen Years.
Em 2003, o Lacrimas Profundere rodou pela Alemanha em diversas apresentações e turnês ao lado de bandas como Paradise Lost e Amorphis; chegando a apresentar-se até mesmo na Turquia. As turnês prosseguiram em 2004 e a banda apresentou-se em diversos festivais alemães. Neste mesmo ano foi lançado o sexto disco da carreira.
Ave End chega sob a expectativa causada por seu antecessor e com o objetivo de mostrar que o Lacrimas Profundere possui uma grande versatilidade musical e uma sólida discografia. Este trabalho pode ser considerado uma continuidade de Fall, I willl Follow, e a impressão que fica é que a banda definitivamente enveredou-se pelas trilhas do Gothic Rock; porém, sem deixar de lado sua face Metal.
O disco é muito bem recebido pela crítica e também agrada muito aos fãs conquistados com o disco anterior. Entre as dez faixas que compõem Ave End, o destaque fica para a quarta música, Sarah Lou. Porém, Amber Girl é a música selecionada para divulgação do trabalho e ganha uma versão videoclipe, o primeiro da banda. Ave End, definitivamente, coloca o Lacrimas Profundere entre as principais bandas do segmento.
Segundo os próprios Oliver e Christopher, "Ave End é nosso primeiro álbum conceitual e aborda o fim. Todas as canções falam sobre o fim de uma relação, ou sobre drogas, prostitutas e outras coisas que o conduzem ao fim". Em 2005, realiza uma turnê e se apresenta em diversos festivais europeus ao lado do The 69 Eyes. Em abril deste mesmo ano, o baterista Christian Freitsmiedl abandona a banda e Tony Berger assume sua vaga.
Em 2006, o Lacrimas Profundere dá início às gravações do próximo trabalho. Em maio, é lançado o EP Again It's Over com seis faixas. Em seguida é produzido o videoclipe da mesma faixa. Em julho, a banda dispara o álbum Filthy Notes For Frozen Hearts.
Ao longo de suas 12 músicas, este CD deixa nítido a influência de Gothic Rock recebida de banda como o The 69 Eyes. Percebe-se também que o Lacrimas caminha por uma trilha iniciada nos álbuns anteriores, priorizando um equilíbrio entre o Metal e o Gothic Rock. No segundo semestre deste ano, após o lançamento de Filthy Notes For Frozen Hearts, a banda faz mais de 40 apresentações.
Já em 2007, Christopher Schmid e Daniel Lechner deixam a banda alegando stress devido às turnês constantes; enquanto Rob Vitacca se une ao Lacrimas Profundere. Neste momento, já havia rumores de um novo trabalho em andamento. Em setembro, iniciam-se as gravações.
Assim, em junho de 2008, é lançado Songs for the Last View. O oitavo álbum da carreira do Lacrimas Profundere traz treze faixas que obtiveram uma ótima repercussão na mídia especializada, sendo classificado como "essencial para amantes do rock gótico".
Ao longo de dez anos de carreira, vários álbuns e singles foram lançados. Se comparados o primeiro trabalho e o mais recente, percebe-se uma enorme diferença na sonoridade. Algumas vezes soando até mesmo como o Rock setentista, produzindo o chamado (pela própria banda) "Sad'n'Roll". Esta diferença pode ser justificada devido à constante troca de integrantes. Porém, é sem dúvida, uma prova da versatilidade do Lacrimas Profundere.
Por Spectrum
A banda alemã Lacrimas Profundere foi fundada em 1993 pelo guitarrista Oliver Schmid e seu irmão Christopher. Inicialmente, a banda já trazia uma proposta inovadora para sua época: combinar a potência do Metal com arranjos neoclássicos e elementos do gótico oitentista.
Em 1995, a banda já havia passado por várias formações. Neste ano, Anja Hötzendorfer, violinista clássica e vocalista, ingressa na banda e contribui imensamente para o aprimoramento da proposta musical. Assim, em abril deste mesmo ano, iniciaram-se as gravações para o disco de estréia: ...And The Wings Embraced Us.
Este trabalho trazia apenas seis faixas. Nele, percebe-se um rico arranjo de cordas, piano e flauta, que se alternam com passagens características do Death e Doom Metal, como os riffs e vocais guturais. O resultado é um trabalho de estréia muito acima da expectativa que teve uma repercussão tão positiva que a banda passou a integrar a coletânea Deathophobia - Sampler IV, com a música Snow. Este primeiro disco chamou a atenção da gravadora Witchhunt Records e as negociações iniciaram-se em novembro de 1995. Após ambos chegarem a um consenso, o Lacrimas Profundere entrou em estúdio no início de 1996, para iniciar os trabalhos do segundo CD.
La naissance d´un rêve foi lançado em abril de 1996. O segundo álbum chega já sob a responsabilidade de, ao menos, manter o excelente nível musical de seu antecessor. Neste disco, ao longo de suas seis faixa, encontra-se a mesma qualidade de ...And The Wings Embraced Us. Porém, as melodias e os arranjos fazem soar mais melancólico e introspectivo. La naissance d´un rêve, além de fortalecer a imagem da banda na cena do metal alemão, também foi essencial para incluí-los entre os principais artistas da gravadora.
Em 1997 é lançado o EP The Crown of Leaving, com três faixas. No início de 1998, a harpista Ursula Schmidhammer, integrou-se à formação. Neste mesmo ano, participou da coletânea Nuclear Blast-Sampler Nº 12; fato que contribuiu muito para fortalecer sua imagem. A partir deste momento, foram realizadas diversas apresentações ao lado de artistas como Lacuna Coil, Theatre of Tragedy, The Gathering, Haggard, entre outros. Ainda, lançou mais um EP com três faixas, intitulado The Embrance and the Eclipse. Em dezembro, o Lacrimas Profundere assinou contrato com a famosa gravadora austríaca Napalm Records.
Entre abril e maio de 1999, a banda grava o terceiro trabalho da carreira: Memorandum. Ao longo de suas nove músicas, este trabalho deixa nítido a influência gótica do Lacrimas Profundere. Porém, algumas passagens soam um pouco mais melódicas e chegam a lembrar as bandas britânicas Anathema e My Dying Bride. Christopher Schmid mostra-se versátil ao oscilar entre os vocais guturais e limpos. Os arranjos tornam-se mais sofisticados com a harpa de Ursula. As composições das letras estão mais harmoniosas e complexas. Além disso, os teclados, cordas, pianos e a voz de Anja compõem um trabalho de excelente qualidade; considerado por muitos críticos uma combinação de tudo que há de melhor nos discos anteriores. A terceira música de Memorandum, ...And How to Drown in Your Arms, chegou a atingir a terceira posição na "US-Metal Radiocharts".
Paralelamente ao lançamento, a banda apresentava-se em Summerbreeze e preparava-se para excursionar ao Japão e América do Sul. Outras apresentações ao lado de Tristania e The Sins of thy Beloved também estavam programadas; mas foram canceladas devido à problemas de saúde dos integrantes.
Após o lançamento de Memorandum, ocorreram mudanças significativas no Lacrimas Profundere. O baterista Lorenz e a harpista Ursula abandonaram a banda alegando motivos familiares. Anja Hötzendorfer também deixou a formação para dedicar-se ao seu trabalho em orquestras. Em seguida, Lorenz foi substituído por Willi Wurm, da banda Darkseed. Mas, após apresentações em Leipzig, o baixista Markus Lapper, um dos integrantes mais antigos, também deixou o Lacrimas Profundere. Para ocupar sua vaga e dar início à produção do próximo trabalho, foi convidado outro membro do Darkseed.
As gravações iniciaram-se no final de 2000 e o álbum Burning: A Wish foi lançado em 2001. As mudanças que ocorreram na formação da banda já surtiram efeito neste trabalho. Burning: A Wish, ao longo de suas dez músicas, desenvolve-se com uma sonoridade menos carregada no peso do metal, que caracterizava os trabalhos anteriores. Uma evidência disto são os vocais de Christopher Schmid, que soam mais limpos. Porém, não apenas nos arranjos, mas também nas letras, as músicas soam mais tristes e introspectivas.
O violão, piano e teclados com timbres atmosféricos e vocais femininos de fundo, encarregam-se de produzir as passagens mais suaves. Uma das músicas mais interessantes é a oitava faixa. Morning... Grey tem pouco mais de três minutos e sua base harmônica é composta por um lento arpejo de piano que se combina com um doce vocal feminino e violinos de fundo, enquanto Christopher "recita" a letra.
Em setembro 2001, o Lacrimas Profundere apresentou-se no México ao lado de After Forever, Within Temptation e Diva Destruction. No ano seguinte foi lançado o quinto álbum: Fall, I willl Follow. Este disco foi responsável por uma grande mudança na sonoridade. Ficam nítidas as influências do rock gótico oitentista, mas a banda consegue ainda mesclar elementos do metal e produzir um bom "meio-termo" entre as duas vertentes; incluindo ainda detalhes de música eletrônica. Por vezes, soando até como o HIM.
A versatilidade do Lacrimas Profundere chamou a atenção e Fall, I willl Follow foi considerado pela crítica como o melhor álbum da banda até aquele momento. Foi este CD que abriu portas importantíssimas e chegou a ser incluso como "Álbum do Mês" na imprensa especializada de vários paises da Europa. Esteve por 12 semanas no DJ-Chart Official alemão e 15 semanas em execução nas rádios americanas. A turnê de divulgação, realizada com oito apresentações em novembro de 2002 no México, foi muito bem recebida pelo público fã de Metal. Nesta mesma época, a banda relança seus primeiros álbuns ...And the Wings Embraced Us e La Naissance D´un Rêve em um único CD intitulado The Fallen Years.
Em 2003, o Lacrimas Profundere rodou pela Alemanha em diversas apresentações e turnês ao lado de bandas como Paradise Lost e Amorphis; chegando a apresentar-se até mesmo na Turquia. As turnês prosseguiram em 2004 e a banda apresentou-se em diversos festivais alemães. Neste mesmo ano foi lançado o sexto disco da carreira.
Ave End chega sob a expectativa causada por seu antecessor e com o objetivo de mostrar que o Lacrimas Profundere possui uma grande versatilidade musical e uma sólida discografia. Este trabalho pode ser considerado uma continuidade de Fall, I willl Follow, e a impressão que fica é que a banda definitivamente enveredou-se pelas trilhas do Gothic Rock; porém, sem deixar de lado sua face Metal.
O disco é muito bem recebido pela crítica e também agrada muito aos fãs conquistados com o disco anterior. Entre as dez faixas que compõem Ave End, o destaque fica para a quarta música, Sarah Lou. Porém, Amber Girl é a música selecionada para divulgação do trabalho e ganha uma versão videoclipe, o primeiro da banda. Ave End, definitivamente, coloca o Lacrimas Profundere entre as principais bandas do segmento.
Segundo os próprios Oliver e Christopher, "Ave End é nosso primeiro álbum conceitual e aborda o fim. Todas as canções falam sobre o fim de uma relação, ou sobre drogas, prostitutas e outras coisas que o conduzem ao fim". Em 2005, realiza uma turnê e se apresenta em diversos festivais europeus ao lado do The 69 Eyes. Em abril deste mesmo ano, o baterista Christian Freitsmiedl abandona a banda e Tony Berger assume sua vaga.
Em 2006, o Lacrimas Profundere dá início às gravações do próximo trabalho. Em maio, é lançado o EP Again It's Over com seis faixas. Em seguida é produzido o videoclipe da mesma faixa. Em julho, a banda dispara o álbum Filthy Notes For Frozen Hearts.
Ao longo de suas 12 músicas, este CD deixa nítido a influência de Gothic Rock recebida de banda como o The 69 Eyes. Percebe-se também que o Lacrimas caminha por uma trilha iniciada nos álbuns anteriores, priorizando um equilíbrio entre o Metal e o Gothic Rock. No segundo semestre deste ano, após o lançamento de Filthy Notes For Frozen Hearts, a banda faz mais de 40 apresentações.
Já em 2007, Christopher Schmid e Daniel Lechner deixam a banda alegando stress devido às turnês constantes; enquanto Rob Vitacca se une ao Lacrimas Profundere. Neste momento, já havia rumores de um novo trabalho em andamento. Em setembro, iniciam-se as gravações.
Assim, em junho de 2008, é lançado Songs for the Last View. O oitavo álbum da carreira do Lacrimas Profundere traz treze faixas que obtiveram uma ótima repercussão na mídia especializada, sendo classificado como "essencial para amantes do rock gótico".
Ao longo de dez anos de carreira, vários álbuns e singles foram lançados. Se comparados o primeiro trabalho e o mais recente, percebe-se uma enorme diferença na sonoridade. Algumas vezes soando até mesmo como o Rock setentista, produzindo o chamado (pela própria banda) "Sad'n'Roll". Esta diferença pode ser justificada devido à constante troca de integrantes. Porém, é sem dúvida, uma prova da versatilidade do Lacrimas Profundere.
Por Spectrum
segunda-feira, 8 de março de 2010
malice mizer
Uma banda de j-gothic...pra voces conhecerem um pouco mais da cultura japonesa,no estilo gotico...ta essa banda infelizmente ja esta extinta meus mortais amigos....mas enfim permanescera eterna em nossos coraçoes goticos e otakus!!Bom ai vai uma breve biografia...(tirado do wikipedia)
Malice Mizer (em japonês: マリス・ミゼル, Marisu Mizeru?) foi uma das bandas que mais influenciou a história do movimento conhecido como Visual kei. A banda ficou ativa de agosto de 1992 a dezembro de 2001 e caracterizou-se pelo seu estilo e visual peculiares. Uma das bandas do estilo J-Rock, Malice Mizer, como algumas bandas, passou por etapas e mudanças, tanto na formação como em suas principais caracteristicas musicais. As fases do Malice Mizer são conhecidas como Eras, definidas principalmente pelos diferentes vocalistas.
Fases
1a Era - A Era Tetsu (1992 - 1994): Malice Mizer foi formado em abril de 1992 por Mana e Közi, que já haviam tocado anteriormente na banda Matenrou. Os dois guitarristas chamaram o vocalista Tetsu, o baixista Yu~ki e o baterista Gaz para completarem a banda. Algum tempo depois, produziram sua primeiro demo, Sans Logique. Nessa época, também tiveram o lançamento oficial da música Speed Of Desperate na coletânea "Brain Trash". Um tempo depois, Gaz, o baterista, saiu da banda e deu lugar a Kami. Em 1994 eles lançaram seu primeiro álbum, Memoire, gravado pela gravadora independente de Mana, a Midi:Nette, e chegou a fazer um sucesso moderado. Durante o lançamento do disco, Tetsu confirmou sua saída da banda, e suas razões ainda são desconhecidas pelos fãs. Um ano depois, Gackt, que havia saido da banda CAINS:FEEL, se junta a banda como o novo vocalista e com isso a popularidade do Malice Mizer cresce bastante.
2a Era - A Era Gackt (1995 - 1999): Gackt ingressa na banda ao mesmo tempo em que o primeiro single da banda, Uruwashiki Kamen No Shotaijo, é lançado. Meses depois é lançado o segundo disco, Voyage ~San Retour~. A banda começou a ficar bastante famosa e a aparecer em programas de TV, eventos, revistas e outras mídias. Chegaram a lançar 5 singles, um filme de curta metragem, "Verte Aile ~Kuuhaku no shunkan no naka de~ de l'image", e o seu terceiro álbum (o de maior sucesso), Merveilles, que atingiu o segundo lugar no ranking da Oricon. Quando a banda estava no topo, Gackt anunciou sua saída, um pouco improvável e sem motivos aparentes. A situação se tornou ainda pior para a banda com a morte do baterista Kami. que havia sofrido um derrame cerebral. Devido a esse acontecimento trágico, que chocou bastante o fãs a banda deu uma pequena pausa em suas atividades e retornaram com uma formação que incluia apenas os membros originais remanescentes: Mana, Yuki e Kozi. Nesse período a banda lançou um novo single, Saikai No Chi To Bara, e mais tarde lançou um cd em homenagem a Kami, Shinwa. Esse CD contava apenas com 3 faixas, sendo que 2 delas eram escritas por Kami e uma delas era sua homenagem.
3a Era - A Era Klaha (2000 - 2001): Ainda sem vocalista, a banda lançou 2 singles, que contavam com uma sonoridade mais obscura. O nome do vocalista, Klaha só foi anunciado oficialmente em um show no Nippon Budokan, em agosto de 2000. Agora eles tinham um novo vocalista e um novo começo. Klaha, Mana, Yuki e Közi lançaram seu quarto e último álbum, Bara No Seidou e fizeram um filme de curta metragem chamado Bara No Konrei, ligeiramente baseado na história de Drácula. No ano de 2001 lançaram 3 singles, os trabalhos finais de Malice Mizer, Gardenia, Beast of Blood e Garnet ~Kindan no sono e~, conseguiram relativo sucesso. Apesar disso, no dia 11 de dezembro de 2001 o Malice Mizer anunciou que entraria em um hiatus indefinitivo de suas atividades.
Depois do Malice Mizer
Com o fim da banda cada um dos membros seguiu sua direção na música. Mana formou o projeto solo Moi dix Mois e continuou os trabalhos de sua gravadora, a Midi:Nette; Közi se juntou ao Eve of Destiny e agora se encontra em carreira solo; Gackt iniciou uma carreira solo como cantor e hoje é um dos artistas de mais sucesso no Japão; Tetsu passou por quatro bandas desde a saida do Malice Mizer em 1994 e atualmente está na banda nil e possui uma carreira solo;Klaha iniciou carreira solo também; o paradeiro de Yu~ki é desconhecido.
Discografia
Na maioria dos casos o título em japonês é citado primeiro, seguido pelo título em romaji entre os colchetes.
Fitas demo
1992
Sans Logique (10/31)
1993
SADNESS / SPEED OF DESPERATE (data exata desconhecida)
Sadness (4/05)
The 1th Anniversary (10/12)
Singles
Título em japonês Lançamento
Uruwashiki Kamen no Shoutaijou 麗しき仮面の招待状 10 de dezembro de 1995
Ma Chérie ~Itoshii Kimi E~ ma chérie 〜愛しい君へ〜 10 de dezembro de 1996
Bel Air ~Kuuhaku no Shunkan no Naka De~ ヴェル・エール〜空白の瞬間の中で〜 19 de julho de 1997
Au Revoir 3 de dezembro de 1997
Gekka no Yasoukyoku 月下の夜想曲 21 de fevereiro de 1998
Illuminati 20 de maio de 1998
Le Ciel ~Kuuhaku no Kanata E~ Le ciel 〜空白の彼方へ〜 30 de setembro de 1998
Saikai no Chi to Bara 再会の血と薔薇 3 de setembro de 1999
Kyomu no Naka de no Yuugi 虚無の中での遊戲 31 de maio de 2000
Shiroi Hada ni Kuruu Ai to Kanashimi no Rondo 白い肌に烂う愛と哀しみの輪舞 26 de julho de 2000
Gardenia 30 de maio de 2001
Beast of Blood 21 de junho de 2001
Garnet ~Kindan no Sono E~ Garnet 〜禁断の園へ〜 21 de junho de 2001
Álbuns
Título Lançamento Gravadora
Memoire 24 de julho de 1994 Midi:Nette
Memoire DX 24 de dezembro de 1994 Midi:Nette
Voyage ~Sans Retour~ 7 de junho de 1996 Midi:Nette
Merveilles 18 de março de 1998 Columbia
Shinwa (em japonês: 神話, Shinwa?) 1 de fevereiro de 2000 Midi:Nette
Bara no Seidou (薔薇の聖堂) 23 de agosto de 2000 Midi:Nette
VHS
Sans retour Voyage "derniere" 〜encoure une fois〜 (30 de junho de 1997)
ヴェル・エール〜空白の瞬間の中で〜 de l'image [Bel Air ~Kuuhaku no toki no naka de~ de l'image] (13 de julho de 1997)
ヴェル・エール〜空白の瞬間の中で〜 de l'image [Verte Air ~Kuuhaku no toki no naka de~ de l'image] (3 de setembro 1997) - um curta-metragem
merveilles 〜終焉と帰趨〜l'espace (28 de outubro de 1998)
merveilles -cinq parallele- (24 de fevereiro 1999)
再会の血と薔薇〜de l'image〜 [Saikai no chi to bara—de l'image—] (21 de dezembro de 1999)
虚無の中での遊戲〜de l'image〜 [Kyomu no naka de no yuugi—de l'image—] (31 de maio de 2000)
薔薇に彩られた悪意と悲劇の幕開け [Bara ni Irodorareta Akui to Higeki no Makuake] (22 de novembro de 2000)
薔薇の軌跡 [Bara no Kiseki] (25 de abril de 2001)
Beast Of Blood 〜de l'image〜 (11 de julho de 2001)
薔薇の婚礼〜真夜中に交わした約束〜 [Bara no Konrei—Mayonaka ni Kawashita Yakusoku—] (22 de março de 2002)
[editar] DVD
薔薇に彩られた悪意と悲劇の幕開け [Bara ni Irodorareta Akui to Higeki no Makuake] (22 de novembro de 2000)
Sans retour Voyage "derniere" 〜encoure une fois〜 (18 de abril de 2001)
薔薇の軌跡 [Bara no Kiseki] (25 de abril de 2001)
Beast Of Blood 〜de l'image〜 (11 de julho de 2001)
真夜中に交わした約束〜薔薇の婚礼〜 [Mayonaka ni Kawashita Yakusoku—Bara no Konrei—] (30 de outubro de 2001)
Cardinal (6 de fevereiro de 2002)
薔薇の婚礼〜真夜中に交わした約束〜 [Bara no Konrei—Mayonaka ni Kawashita Yakusoku—] (22 de março de 2002)
merveilles 〜終焉と帰趨〜l'espace (30 de março de 2002)
merveilles -cinq parallele- (30 de março de 2002)
Malice Mizer (em japonês: マリス・ミゼル, Marisu Mizeru?) foi uma das bandas que mais influenciou a história do movimento conhecido como Visual kei. A banda ficou ativa de agosto de 1992 a dezembro de 2001 e caracterizou-se pelo seu estilo e visual peculiares. Uma das bandas do estilo J-Rock, Malice Mizer, como algumas bandas, passou por etapas e mudanças, tanto na formação como em suas principais caracteristicas musicais. As fases do Malice Mizer são conhecidas como Eras, definidas principalmente pelos diferentes vocalistas.
Fases
1a Era - A Era Tetsu (1992 - 1994): Malice Mizer foi formado em abril de 1992 por Mana e Közi, que já haviam tocado anteriormente na banda Matenrou. Os dois guitarristas chamaram o vocalista Tetsu, o baixista Yu~ki e o baterista Gaz para completarem a banda. Algum tempo depois, produziram sua primeiro demo, Sans Logique. Nessa época, também tiveram o lançamento oficial da música Speed Of Desperate na coletânea "Brain Trash". Um tempo depois, Gaz, o baterista, saiu da banda e deu lugar a Kami. Em 1994 eles lançaram seu primeiro álbum, Memoire, gravado pela gravadora independente de Mana, a Midi:Nette, e chegou a fazer um sucesso moderado. Durante o lançamento do disco, Tetsu confirmou sua saída da banda, e suas razões ainda são desconhecidas pelos fãs. Um ano depois, Gackt, que havia saido da banda CAINS:FEEL, se junta a banda como o novo vocalista e com isso a popularidade do Malice Mizer cresce bastante.
2a Era - A Era Gackt (1995 - 1999): Gackt ingressa na banda ao mesmo tempo em que o primeiro single da banda, Uruwashiki Kamen No Shotaijo, é lançado. Meses depois é lançado o segundo disco, Voyage ~San Retour~. A banda começou a ficar bastante famosa e a aparecer em programas de TV, eventos, revistas e outras mídias. Chegaram a lançar 5 singles, um filme de curta metragem, "Verte Aile ~Kuuhaku no shunkan no naka de~ de l'image", e o seu terceiro álbum (o de maior sucesso), Merveilles, que atingiu o segundo lugar no ranking da Oricon. Quando a banda estava no topo, Gackt anunciou sua saída, um pouco improvável e sem motivos aparentes. A situação se tornou ainda pior para a banda com a morte do baterista Kami. que havia sofrido um derrame cerebral. Devido a esse acontecimento trágico, que chocou bastante o fãs a banda deu uma pequena pausa em suas atividades e retornaram com uma formação que incluia apenas os membros originais remanescentes: Mana, Yuki e Kozi. Nesse período a banda lançou um novo single, Saikai No Chi To Bara, e mais tarde lançou um cd em homenagem a Kami, Shinwa. Esse CD contava apenas com 3 faixas, sendo que 2 delas eram escritas por Kami e uma delas era sua homenagem.
3a Era - A Era Klaha (2000 - 2001): Ainda sem vocalista, a banda lançou 2 singles, que contavam com uma sonoridade mais obscura. O nome do vocalista, Klaha só foi anunciado oficialmente em um show no Nippon Budokan, em agosto de 2000. Agora eles tinham um novo vocalista e um novo começo. Klaha, Mana, Yuki e Közi lançaram seu quarto e último álbum, Bara No Seidou e fizeram um filme de curta metragem chamado Bara No Konrei, ligeiramente baseado na história de Drácula. No ano de 2001 lançaram 3 singles, os trabalhos finais de Malice Mizer, Gardenia, Beast of Blood e Garnet ~Kindan no sono e~, conseguiram relativo sucesso. Apesar disso, no dia 11 de dezembro de 2001 o Malice Mizer anunciou que entraria em um hiatus indefinitivo de suas atividades.
Depois do Malice Mizer
Com o fim da banda cada um dos membros seguiu sua direção na música. Mana formou o projeto solo Moi dix Mois e continuou os trabalhos de sua gravadora, a Midi:Nette; Közi se juntou ao Eve of Destiny e agora se encontra em carreira solo; Gackt iniciou uma carreira solo como cantor e hoje é um dos artistas de mais sucesso no Japão; Tetsu passou por quatro bandas desde a saida do Malice Mizer em 1994 e atualmente está na banda nil e possui uma carreira solo;Klaha iniciou carreira solo também; o paradeiro de Yu~ki é desconhecido.
Discografia
Na maioria dos casos o título em japonês é citado primeiro, seguido pelo título em romaji entre os colchetes.
Fitas demo
1992
Sans Logique (10/31)
1993
SADNESS / SPEED OF DESPERATE (data exata desconhecida)
Sadness (4/05)
The 1th Anniversary (10/12)
Singles
Título em japonês Lançamento
Uruwashiki Kamen no Shoutaijou 麗しき仮面の招待状 10 de dezembro de 1995
Ma Chérie ~Itoshii Kimi E~ ma chérie 〜愛しい君へ〜 10 de dezembro de 1996
Bel Air ~Kuuhaku no Shunkan no Naka De~ ヴェル・エール〜空白の瞬間の中で〜 19 de julho de 1997
Au Revoir 3 de dezembro de 1997
Gekka no Yasoukyoku 月下の夜想曲 21 de fevereiro de 1998
Illuminati 20 de maio de 1998
Le Ciel ~Kuuhaku no Kanata E~ Le ciel 〜空白の彼方へ〜 30 de setembro de 1998
Saikai no Chi to Bara 再会の血と薔薇 3 de setembro de 1999
Kyomu no Naka de no Yuugi 虚無の中での遊戲 31 de maio de 2000
Shiroi Hada ni Kuruu Ai to Kanashimi no Rondo 白い肌に烂う愛と哀しみの輪舞 26 de julho de 2000
Gardenia 30 de maio de 2001
Beast of Blood 21 de junho de 2001
Garnet ~Kindan no Sono E~ Garnet 〜禁断の園へ〜 21 de junho de 2001
Álbuns
Título Lançamento Gravadora
Memoire 24 de julho de 1994 Midi:Nette
Memoire DX 24 de dezembro de 1994 Midi:Nette
Voyage ~Sans Retour~ 7 de junho de 1996 Midi:Nette
Merveilles 18 de março de 1998 Columbia
Shinwa (em japonês: 神話, Shinwa?) 1 de fevereiro de 2000 Midi:Nette
Bara no Seidou (薔薇の聖堂) 23 de agosto de 2000 Midi:Nette
VHS
Sans retour Voyage "derniere" 〜encoure une fois〜 (30 de junho de 1997)
ヴェル・エール〜空白の瞬間の中で〜 de l'image [Bel Air ~Kuuhaku no toki no naka de~ de l'image] (13 de julho de 1997)
ヴェル・エール〜空白の瞬間の中で〜 de l'image [Verte Air ~Kuuhaku no toki no naka de~ de l'image] (3 de setembro 1997) - um curta-metragem
merveilles 〜終焉と帰趨〜l'espace (28 de outubro de 1998)
merveilles -cinq parallele- (24 de fevereiro 1999)
再会の血と薔薇〜de l'image〜 [Saikai no chi to bara—de l'image—] (21 de dezembro de 1999)
虚無の中での遊戲〜de l'image〜 [Kyomu no naka de no yuugi—de l'image—] (31 de maio de 2000)
薔薇に彩られた悪意と悲劇の幕開け [Bara ni Irodorareta Akui to Higeki no Makuake] (22 de novembro de 2000)
薔薇の軌跡 [Bara no Kiseki] (25 de abril de 2001)
Beast Of Blood 〜de l'image〜 (11 de julho de 2001)
薔薇の婚礼〜真夜中に交わした約束〜 [Bara no Konrei—Mayonaka ni Kawashita Yakusoku—] (22 de março de 2002)
[editar] DVD
薔薇に彩られた悪意と悲劇の幕開け [Bara ni Irodorareta Akui to Higeki no Makuake] (22 de novembro de 2000)
Sans retour Voyage "derniere" 〜encoure une fois〜 (18 de abril de 2001)
薔薇の軌跡 [Bara no Kiseki] (25 de abril de 2001)
Beast Of Blood 〜de l'image〜 (11 de julho de 2001)
真夜中に交わした約束〜薔薇の婚礼〜 [Mayonaka ni Kawashita Yakusoku—Bara no Konrei—] (30 de outubro de 2001)
Cardinal (6 de fevereiro de 2002)
薔薇の婚礼〜真夜中に交わした約束〜 [Bara no Konrei—Mayonaka ni Kawashita Yakusoku—] (22 de março de 2002)
merveilles 〜終焉と帰趨〜l'espace (30 de março de 2002)
merveilles -cinq parallele- (30 de março de 2002)
sábado, 6 de março de 2010
estilo victoriano
Me surpreendi quando na minha aula de comunicaçao visual,no curso de jornalismo,o professor nos contou que ainda existem jovens em Sao Paulo que sao adeptos ao estilo victoriano!Sim,é isso que voces estao lendo!!Caso voce mortal amigo,nao saiba do que eu estou falando eu vou dar uma explicaçao rapida sobre isso...(texto extraido do site uol.com)
Nos dias atuais, tem muita gente projetando que o eterno país do futuro Brasil emergirá como uma potência do século 21. Mas, alguns brasileiros preferem imaginar que já habitam um império, só que do passado. Eles reverenciam uma Londres do século 19, acham que os mares são ingleses e que o sol nunca se põe nos vastos territórios da rainha Vitória.E nem só verão tropical atrapalha os nossos vitorianos. “Não avisaram vocês que o Carnaval já acabou?”, faz troça um pândego que passa pela curiosa órbita de donzelas de espartilho e rapagões de fraque se dirigindo para um piquenique no parque Trianon, em plena avenida Paulista.
“O pessoal vive perguntando onde é a peça de teatro. Ou pede para tirar fotos junto”, resigna-se Eduardo Castellini, que também atende pela alcunha de Lord Fire. Ele e sua pequena assembleia adentram no bosque atlântico decorado à maneira europeia, deixando para trás o escarcéu de uma batucada de estudantes na calçada. Ao lado de uma fonte de água, começam o festim.
Essa tribo urbana possui uma vantagem magnífica sobre as outras: a consideração e a estima dos pais pelo modo respeitável de seus hábitos. “Eu era gótica. Minha mãe torcia o nariz e falava que eu parecia um urubu. Descobri o estilo vitoriano, passei a usar corsets, vestidos longos e gargantilhas. Agora minha mãe adora”, folga em dizer Jéssica Nascimento, que dispõe ainda de trajes de milady, aviadora, lolita e governanta.
No tocante à moral vitoriana, Jéssica confessa que é impossível seguir à risca suas manias e seus pudores, mas conserva-se um cavalheirismo dentro do grêmio. “Tratamos as mulheres como damas. A Inglaterra vitoriana era uma época de mais respeito”, opina Lord Fire.
Esse ressurgimento nos últimos anos surgiu no estrangeiro e foi nomeado de steampunk. Decerto esses sujeitos garbosos são mais steam (vapor) do que punk.
Uma explicação se faz necessária: o termo é derivado de cyberpunk, tipo de ficção científica que mostrava o homem dominado pelas máquinas - o livro fundador dessa onda, "Neuromancer" (1984), é do norte-americano William Gibson, autor que cunhou o termo "cyberspace".
No lugar de pesadelos no mundo virtual e de vilões eletrônicos do cyberpunk, o steampunk é ambientado no começo da Revolução Industrial, quando a energia vinha das nada ecológicas caldeiras a vapor e os mecanismos eram movidos por engrenagens.
Esse subgênero literário privilegia os enredos da chamada "história alternativa", projetando que a tecnologia daquela época atingiria a criação de computadores de madeira e aviões movidos a vapor. Saindo do universo livresco, o movimento gerou uma subcultura que dispõe de músicas, vestimentas e códigos próprios. O filme preferido é “A Liga Extraordinária” (2003), e as bandas que o representam são Abney Park, Dresden Dolls e Clockwork Quartet.
Esse clube também tem um pé na onda RPG (Role-Playing Game), jogos em que os participantes incorporam personagens e criam coletivamente uma história. Por outro lado, alguns vitorianos participam de eventos de cosplay (mania de se vestir como personagens da TV ou das histórias em quadrinho).
Esses dois fatores mostram a teatralidade que os steampunks cultuam. Durante o piquenique, por exemplo, apareceu uma garota vestida de Alice, portando um coelho de pelúcia. “Perdão, acabei atrasando, mas a culpa é dele”, disse, apontando para o animalzinho e remetendo diretamente ao clássico de Lewis Carroll “Alice no País das Maravilhas”.
“Salve, salve. Junte-se ao grupo”, foi saudada a adolescente por Lord Fire, logo preocupado com a alimentação das moçoilas presentes: “Sugiro às amigas que provem este sanduíche de patê”.
No parque inaugurado em 1892, uma toalha quadriculada recebe um cesto de vime, de onde saem potes de geléia, biscoitos e outras amabilidades. Eles não lembraram do solene chá, e o líquido mais farto por lá é o refrigerante pátrio Diet Dolly. Até uma pizza e um leite de soja deram o ar da graça.
“Saí de casa tão apressada que esqueci de trazer minha xícara de porcelana com flores delicadas”, lastimou Alice, bebericando em copo plástico.
Quando o assunto passa à aclimatação dessa moda vitoriana futurista ao Brasil, não demoram a surgir figuras da história local para justificar a procedência desses fidalgos do século 21. “D. Pedro 2º foi um imperador steampunk”, define Luis Fernando de Oliveira (ou Jack Grave), lembrando que o monarca se encontrou com eminentes personalidades da época, como Nietzsche e Victor Hugo. “Ele tinha muito interesse em ciência e cultura. Mas outros steampunks foram o Barão de Mauá, por ser o primeiro industrial do Brasil, e Santos Dumont, como pai da aviação”, sentencia Lord Fire, cujo ofício é justamente o de técnico de aviação.
Outra matéria querida para eles é a decoração vintage dos dispositivos eletrônicos atuais. Ao contrário do que se possa pensar, as damas e os cavalheiros estão longe do ludismo, movimento do século 19 que preconizava a destruição das máquinas. Eles não renunciam às facilidades modernas, apenas cuidam de revesti-las como se tivessem saído de um antiquário. “Nós vivemos atualmente no mundo que os escritores do século 19 imaginaram. Estamos realizando o que eles fantasiaram”, pondera Lord Fire, que tem um laptop em forma de máquina de escrever. Já Jack Grave se orgulha de um netbook em forma de livro antigo.
"Muito tempo atrás a vida era pura/O sexo era sujo e obsceno/Os ricos eram tão mesquinhos/As casas de campo para os lordes/Campos de croquet e gramados/Vitória era minha rainha"
Tradução da letra de "Victoria", canção do grupo de rock inglês dos anos 1960 The Kinks, regravada pelo The Fall na década de 80, e utilizada no vídeo acimaRelógios digitais de bolso e celulares com manivela mostram essa adoção mais decorativa que funcional. Vale também criar a sensação de anacronismo cobrindo com madeira, couro e bronze iPhones e telas de LDC.
Os seguidores nacionais, porém, tem contato tão somente pela internet com objetos steampunks mais notáveis, como uma engenhoca que faz um braço biônico se mover alimentado pela energia gerada por uma caldeira instalada nas costas de seu usuário estado-unidense.
Os vitorianos adoram se aprumar. As mulheres ostentam camafeus sobre os vestidos com cauda e os corsets que afinam a cintura, apertando as carnes e a respiração. Já os lordes brasileiros se deleitam com acessórios, como cartola, monóculos, bengala, colete e cachimbo. O brasão bordado é um opcional.
“Para a gente, é uma imersão. As roupas ajudam a entender como viviam as pessoas da época. Nós escrevemos contos steampunks e temos que saber, por exemplo, como é uma perseguição com fraque”, justifica Lord fire.
Os steampunk preferem Julio Verne a Machado de Assis, e Conan Doyle a José de Alencar. Escrevem ficção até com um certo linguajar desse período, mas esse subgênero pop não combina com o estilo descritivo e por vezes solene de dois séculos atrás. “A gente pode considerar O Xangô de Baker Street, do Jô Soares, como o primeiro livro steampunk do Brasil”, decreta Lord Fire.
Além do piquenique, o programa predileto do grupo é andar de trem Maria Fumaça, visitar lojas de antiguidade e comprar em ferro velho e brechó. “Vejo um brechó e já entro. Adoro comprar espartilhos. Quando visto um, aí sim, me sinto no século 19”, confessa Jéssica. Já Jack Grave prefere ir à rua Santa Ifigênia, centro paulistano de eletrônica, onde adquire toca-fitas quebrados para logo desmontar e aproveitar as engrenagens.
De forma bem vitoriana, os steampunks seguem uma hierarquia. Há um conselho nacional, ligados a lojas (isso mesmo, termo inspirado nas unidades maçônicas, tão típicas daquele século 19) em cada Estado – Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul são as "lojas" mais ativas fora de São Paulo.
Nos dias atuais, tem muita gente projetando que o eterno país do futuro Brasil emergirá como uma potência do século 21. Mas, alguns brasileiros preferem imaginar que já habitam um império, só que do passado. Eles reverenciam uma Londres do século 19, acham que os mares são ingleses e que o sol nunca se põe nos vastos territórios da rainha Vitória.E nem só verão tropical atrapalha os nossos vitorianos. “Não avisaram vocês que o Carnaval já acabou?”, faz troça um pândego que passa pela curiosa órbita de donzelas de espartilho e rapagões de fraque se dirigindo para um piquenique no parque Trianon, em plena avenida Paulista.
“O pessoal vive perguntando onde é a peça de teatro. Ou pede para tirar fotos junto”, resigna-se Eduardo Castellini, que também atende pela alcunha de Lord Fire. Ele e sua pequena assembleia adentram no bosque atlântico decorado à maneira europeia, deixando para trás o escarcéu de uma batucada de estudantes na calçada. Ao lado de uma fonte de água, começam o festim.
Essa tribo urbana possui uma vantagem magnífica sobre as outras: a consideração e a estima dos pais pelo modo respeitável de seus hábitos. “Eu era gótica. Minha mãe torcia o nariz e falava que eu parecia um urubu. Descobri o estilo vitoriano, passei a usar corsets, vestidos longos e gargantilhas. Agora minha mãe adora”, folga em dizer Jéssica Nascimento, que dispõe ainda de trajes de milady, aviadora, lolita e governanta.
No tocante à moral vitoriana, Jéssica confessa que é impossível seguir à risca suas manias e seus pudores, mas conserva-se um cavalheirismo dentro do grêmio. “Tratamos as mulheres como damas. A Inglaterra vitoriana era uma época de mais respeito”, opina Lord Fire.
Esse ressurgimento nos últimos anos surgiu no estrangeiro e foi nomeado de steampunk. Decerto esses sujeitos garbosos são mais steam (vapor) do que punk.
Uma explicação se faz necessária: o termo é derivado de cyberpunk, tipo de ficção científica que mostrava o homem dominado pelas máquinas - o livro fundador dessa onda, "Neuromancer" (1984), é do norte-americano William Gibson, autor que cunhou o termo "cyberspace".
No lugar de pesadelos no mundo virtual e de vilões eletrônicos do cyberpunk, o steampunk é ambientado no começo da Revolução Industrial, quando a energia vinha das nada ecológicas caldeiras a vapor e os mecanismos eram movidos por engrenagens.
Esse subgênero literário privilegia os enredos da chamada "história alternativa", projetando que a tecnologia daquela época atingiria a criação de computadores de madeira e aviões movidos a vapor. Saindo do universo livresco, o movimento gerou uma subcultura que dispõe de músicas, vestimentas e códigos próprios. O filme preferido é “A Liga Extraordinária” (2003), e as bandas que o representam são Abney Park, Dresden Dolls e Clockwork Quartet.
Esse clube também tem um pé na onda RPG (Role-Playing Game), jogos em que os participantes incorporam personagens e criam coletivamente uma história. Por outro lado, alguns vitorianos participam de eventos de cosplay (mania de se vestir como personagens da TV ou das histórias em quadrinho).
Esses dois fatores mostram a teatralidade que os steampunks cultuam. Durante o piquenique, por exemplo, apareceu uma garota vestida de Alice, portando um coelho de pelúcia. “Perdão, acabei atrasando, mas a culpa é dele”, disse, apontando para o animalzinho e remetendo diretamente ao clássico de Lewis Carroll “Alice no País das Maravilhas”.
“Salve, salve. Junte-se ao grupo”, foi saudada a adolescente por Lord Fire, logo preocupado com a alimentação das moçoilas presentes: “Sugiro às amigas que provem este sanduíche de patê”.
No parque inaugurado em 1892, uma toalha quadriculada recebe um cesto de vime, de onde saem potes de geléia, biscoitos e outras amabilidades. Eles não lembraram do solene chá, e o líquido mais farto por lá é o refrigerante pátrio Diet Dolly. Até uma pizza e um leite de soja deram o ar da graça.
“Saí de casa tão apressada que esqueci de trazer minha xícara de porcelana com flores delicadas”, lastimou Alice, bebericando em copo plástico.
Quando o assunto passa à aclimatação dessa moda vitoriana futurista ao Brasil, não demoram a surgir figuras da história local para justificar a procedência desses fidalgos do século 21. “D. Pedro 2º foi um imperador steampunk”, define Luis Fernando de Oliveira (ou Jack Grave), lembrando que o monarca se encontrou com eminentes personalidades da época, como Nietzsche e Victor Hugo. “Ele tinha muito interesse em ciência e cultura. Mas outros steampunks foram o Barão de Mauá, por ser o primeiro industrial do Brasil, e Santos Dumont, como pai da aviação”, sentencia Lord Fire, cujo ofício é justamente o de técnico de aviação.
Outra matéria querida para eles é a decoração vintage dos dispositivos eletrônicos atuais. Ao contrário do que se possa pensar, as damas e os cavalheiros estão longe do ludismo, movimento do século 19 que preconizava a destruição das máquinas. Eles não renunciam às facilidades modernas, apenas cuidam de revesti-las como se tivessem saído de um antiquário. “Nós vivemos atualmente no mundo que os escritores do século 19 imaginaram. Estamos realizando o que eles fantasiaram”, pondera Lord Fire, que tem um laptop em forma de máquina de escrever. Já Jack Grave se orgulha de um netbook em forma de livro antigo.
"Muito tempo atrás a vida era pura/O sexo era sujo e obsceno/Os ricos eram tão mesquinhos/As casas de campo para os lordes/Campos de croquet e gramados/Vitória era minha rainha"
Tradução da letra de "Victoria", canção do grupo de rock inglês dos anos 1960 The Kinks, regravada pelo The Fall na década de 80, e utilizada no vídeo acimaRelógios digitais de bolso e celulares com manivela mostram essa adoção mais decorativa que funcional. Vale também criar a sensação de anacronismo cobrindo com madeira, couro e bronze iPhones e telas de LDC.
Os seguidores nacionais, porém, tem contato tão somente pela internet com objetos steampunks mais notáveis, como uma engenhoca que faz um braço biônico se mover alimentado pela energia gerada por uma caldeira instalada nas costas de seu usuário estado-unidense.
Os vitorianos adoram se aprumar. As mulheres ostentam camafeus sobre os vestidos com cauda e os corsets que afinam a cintura, apertando as carnes e a respiração. Já os lordes brasileiros se deleitam com acessórios, como cartola, monóculos, bengala, colete e cachimbo. O brasão bordado é um opcional.
“Para a gente, é uma imersão. As roupas ajudam a entender como viviam as pessoas da época. Nós escrevemos contos steampunks e temos que saber, por exemplo, como é uma perseguição com fraque”, justifica Lord fire.
Os steampunk preferem Julio Verne a Machado de Assis, e Conan Doyle a José de Alencar. Escrevem ficção até com um certo linguajar desse período, mas esse subgênero pop não combina com o estilo descritivo e por vezes solene de dois séculos atrás. “A gente pode considerar O Xangô de Baker Street, do Jô Soares, como o primeiro livro steampunk do Brasil”, decreta Lord Fire.
Além do piquenique, o programa predileto do grupo é andar de trem Maria Fumaça, visitar lojas de antiguidade e comprar em ferro velho e brechó. “Vejo um brechó e já entro. Adoro comprar espartilhos. Quando visto um, aí sim, me sinto no século 19”, confessa Jéssica. Já Jack Grave prefere ir à rua Santa Ifigênia, centro paulistano de eletrônica, onde adquire toca-fitas quebrados para logo desmontar e aproveitar as engrenagens.
De forma bem vitoriana, os steampunks seguem uma hierarquia. Há um conselho nacional, ligados a lojas (isso mesmo, termo inspirado nas unidades maçônicas, tão típicas daquele século 19) em cada Estado – Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul são as "lojas" mais ativas fora de São Paulo.
sexta-feira, 5 de março de 2010
New Age
Bom ai vai mais uma banda de new age!! Espero que apreciem:Essa banda se chama Epica...espero que gostem ai vai uma biografia da banda!
Epica é uma banda holandesa de metal sinfônico, fundada por Mark Jansen (ex-guitarrista do After Forever) no final de 2002. Utiliza vocal soprano e gutural, e suas letras retratam o amor, o ódio, a agonia, a revolta, a cultura, as religiões e o sentido da vida.
No final de 2002, Mark Jansen saiu da banda After Forever, alegando divergências musicais com os demais integrantes, que desejavam um direcionamento mais pesado e menos sinfônico. Começou a procurar músicos para se integrarem ao seu novo projeto, inicialmente nomeado Sahara Dust. No começo, a banda contou com Helena Michaelsen (ex-integrante do Trail of Tears) como vocalista, mas logo depois ela abandonou o grupo e deu lugar a uma, até então, desconhecida mezzo-soprano, Simone Simons, na época namorada de Jansen. A banda estava completa com o guitarrista Ad Sluijter, o baterista Jeroen Simons, o baixista Yves Huts e o tecladista Coen Janssen.
Em 2003, ainda intitulada Sahara Dust, lançou a demo Cry for the Moon. No mesmo ano o nome da banda mudou para Epica, inspirado no álbum homônimo da banda Kamelot. Sobre o novo nome:
Epica é uma banda holandesa de metal sinfônico, fundada por Mark Jansen (ex-guitarrista do After Forever) no final de 2002. Utiliza vocal soprano e gutural, e suas letras retratam o amor, o ódio, a agonia, a revolta, a cultura, as religiões e o sentido da vida.
No final de 2002, Mark Jansen saiu da banda After Forever, alegando divergências musicais com os demais integrantes, que desejavam um direcionamento mais pesado e menos sinfônico. Começou a procurar músicos para se integrarem ao seu novo projeto, inicialmente nomeado Sahara Dust. No começo, a banda contou com Helena Michaelsen (ex-integrante do Trail of Tears) como vocalista, mas logo depois ela abandonou o grupo e deu lugar a uma, até então, desconhecida mezzo-soprano, Simone Simons, na época namorada de Jansen. A banda estava completa com o guitarrista Ad Sluijter, o baterista Jeroen Simons, o baixista Yves Huts e o tecladista Coen Janssen.
Em 2003, ainda intitulada Sahara Dust, lançou a demo Cry for the Moon. No mesmo ano o nome da banda mudou para Epica, inspirado no álbum homônimo da banda Kamelot. Sobre o novo nome:
Epica é um lugar do universo onde nós podemos encontrar as respostas para as mais importantes perguntas sobre a vida. A maioria de nossas letras é parecida com o significado de Epica. E o Kamelot acabava de gravar seu álbum intitulado Epica. Nós adoramos o título. A maioria dos membros, incluindo eu, adora ouvir Kamelot. Então decidimos mudar o nome para Epica.
— Simone Simons
Em junho a banda lança seu primeiro álbum, The Phantom Agony, com nove faixas, destacando-se "Cry For the Moon", "Feint" e "The Phantom Agony". O álbum conta uma forte influência da música árabe, nítida na faixa "Seif al Din". Os vocais são divididos entre a mezzo-soprano Simone Simons e a voz gutural de Mark Jansen. A participação de oito vozes compondo o coral atribui um aspecto grandioso, especialmente na faixa de abertura "Adyta", cantada em latim. Sétima faixa, "Run for a Fall" foi escrita por Mark Jansen e disserta sobre sua saída do After Forever. "Façade of Reality" aborda os atentados de 11 de Setembro, incluindo um trecho com declarações de Tony Blair.
quinta-feira, 4 de março de 2010
new age
Bom ai vai mais uma banda otima,super sugestão pra voces curtirem ela se chama:ERA!
Sim é uma banda new age...ai voce me perguntam o que um new age esta fazendo num blog gotico???Se voce prestar atençao no new age temos bastante elementos goticos...Como a sensaçao de estar sendo levado pra uma nova era(será que é por isso que a banda chama ERA?)Nao sei...mais que a banda é excelente com certeza ninguem discorda...em breve postarei mais bandas new age na medida que eu for conseguindo ter tempo!!Ai em baixo estao alguns videos!!enjoy and blood kisses for U!!
gothic images!
Leiam,comentem,deixem sugestoes pra melhoria do blog...eu sei que eu nao tenho muito tempo pra postar que um poste demora decadas pra sair mais eu juro q vou me esforçar mais...
sobriamente
Tenma-chan!!
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